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Flexibilidade ou Mobilidade? parte 2

  • Apr 23
  • 1 min read

Que tal continuarmos o assunto expandindo-o em outra perspectiva…?

Qual?


A emocional.

Pensa numa pessoa inflexível. Aquele indivíduo que enrijeceu e por alguma razão não se movimenta mais internamente. Estabeleceu tantos limites, que nada ou ninguém entra, mas também não sai

Tudo tem que ser como ele pode, como ele consegue, porque perdeu a amplitude de movimento, de mobilidade. Duro demais…


Agora pensa numa pessoa flexível demais.

Aquele indivíduo que sempre cede, se movimenta demais, passando todos os limites, mesmo os limites seguros; ou ainda, sem se quer conhecer quais são os seus limites, e assim, achar que nem os tem… Nesse caso, na ausência de limites, tudo sai, nada fica…

Aqui tudo pode, tudo solto, ancoragem muito baixa, ou, nível zero.

Sem estabilidade



Percebe que há uma linha tênue entre ambas as perspectivas?

Que ambas têm lados positivos?

No entanto, por si só levam ao desequilíbrio, ou a perda de si mesmo


Nem flexível demais, nem rígido ou firme demais…

É necessário equilíbrio aí, seja de uma perspectiva física ou emocional.


Os limites muitas vezes nos mantém seguros e, por isso, saudáveis; outras vezes precisam ser quebrados, dissolvidos ou ampliados, porque crescemos.

Depende sempre do que é relevante para que fiquemos bem e façamos o que é necessário, o que é bom não só para nós, mas para todos.


Tenha Mobilidade! No sentido mais amplo do termo!

Se este texto te acrescentou algo, me conta o que você percebeu?

Deixe seu comentário.


Um beijo.

Tatiana 🌷


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