Há algo mais importante além do desafio físico.

O fato de ter sido atleta ajuda, bastante.

Nos dá a oportunidade de aprender algumas coisas mais rápido. Como esta postura…

Mas também o que vai além dela.

Desafios físicos podem ser intrigantes, estimulantes, encorajadores, ou o seu completo oposto, já que podem provocar lesões sérias quando o lema é “resultado a qualquer custo” ou “no pain, no gain”.

Mas em Yoga, eles (os desafios físicos, ou posturas), definitivamente, não são um fim em si mesmos. E isso, a gente tende a perceber apenas quando os alcançamos. Por isso mencionei a oportunidade de aprender o que vai ‘além dela (da postura)’ mais rápido.

Quanto mais rápido e fácil, maior a possibilidade de enxergar logo.

A questão que se coloca não é se o risco vale à pena. Mas se o risco me leva a algum lugar benéfico funcional.

Eu ia escrever um texto maior sobre esse assunto, mas resolvi exemplificar com uma pergunta-exemplo que vai encurtar o caminho e poupar um pouquinho de tempo, o meu e o seu.

Nós somos humanos, certo? E somos classificados como bípedes porque andamos sobre dois pés, e temos habilidades manuais devido aos nossos ‘polegares opositores’ nas mãos, certo?

Então a pergunta-exemplo que deixo é:

Os pés funcionam melhor para os humanos no ar ou no chão? E as mãos, no chão ou no ar?

A moral dessa história talvez seja - quando vemos além, deixamos de perder tempo com aquilo não importa, e não nos leva a lugar algum.

Onde você está indo? Já descobriu?

Um beijo,

Tati 🌷

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